9 Sept 2019

Nem a noite nem o dia
Ao crepúsculo ele sorria
Ao tempo de meus pais
Não se cansava jamais

Ele sempre sabia
Que um dia partiria
E então sempre dizia
Viva a vida minha cria

Sempre que podia
A verdade ele dizia
Acordava todo dia
Até o momento que não o mais podia

As histórias me dizia
Eram quase uma magia
Que trazia todo dia
Um sopro de alegria

( poesia por João Arantes - 12 anos - em homenagem ao amigo que perdeu o avô)

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